Colégio Santa Catarina recolherá
óleo de cozinha usado durante FST
Dentro do tema do Fórum Social Temático (FST) de Novo Hamburgo, que ocorre no dia 25 de janeiro, no Pavilhão 1 e Centro de Eventos da FENAC, das 8h às 22h30, sobre “Sustentabilidade Urbana”, o Colégio Santa Catarina estará contribuindo para que os hamburguenses possam destinar corretamente o óleo vegetal (de cozinha) usado. Isso porque a instituição estará, dentro do Projeto Bio Sabão (Fábrica de Sabão), recolhendo o resíduo. O recolhimento será feito junto ao estande da oficina “O Rio dos Sinos é nosso”, também promovido pelo 'Santa'. Para realizar a entrega, basta levar o óleo até o local, condicionado em um recipiente, e descartá-lo na bombona de coleta.
Porque destinar corretamente o óleo vegetal?
Ao despejar o óleo vegetal (de cozinha) na rede de esgoto ou diretamente na terra, por exemplo, o cidadão está contribuindo para a contaminação dos rios e do solo. Isso porque este material é extremamente poluente. Quando nos rios, prejudica a oxigenação da água, causando danos a vida de plantas e peixes. Na rede de esgoto ele encarece o tratamento deste, além de causar mau cheiro e contribuir para entupimentos, ajudando a causar refluxos e alagamentos. No solo, o óleo de cozinha pode impermeabilizá-lo e também destruir a cobertura vegetal, deixar a terra infértil e, até mesmo, atingir o lençol freático.
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
Concluído processo de investigação
de desvios de recursos públicos em Novo Hamburgo
A Prefeitura de Novo Hamburgo, por meio da Secretaria de Administração (SEMAD) e Procuradoria Geral do Município (PGM), concluiu as investigações do caso de desvios de recursos públicos. Depois de cerca de um ano de investigações e a instalação de um ProcessoAdministrativo Disciplinar, foi definida a demissão da pessoa indiciada. Ao todo, foram desviados dos cofres públicos R$637.546,89, por autoria da servidora que possuía acesso ao setor responsável pelas captações financeiras. A situação foi averiguada pela Administração no final do ano de 2010. Logo que constatada a irregularidade, foi aberto o Processo Administrativo Disciplinar e a servidora afastada de suas atribuições.
Conforme o Procurador Geral do Município, Reginaldo Ennes, a Prefeitura agora busca o total ressarcimento dos valores. “Vamos analisar de que forma esse dinheiro entrou no patrimônio da pessoa e buscar a compensação”, argumenta. A ex-servidora também responderá pelos atos em outras esferas. Ennes explica ainda que o trabalho realizado pela comissão do processo de investigação foi comandado por três funcionários do quadro permanente da Prefeitura. “O documento final conta com mais de 600 páginas, depoimentos de testemunhas e laudos de avaliação, sendo amplamente detalhado”, aponta. A PGM também está trabalhando outras medidas jurídicas que possam surgir a partir deste caso.
de desvios de recursos públicos em Novo Hamburgo
A Prefeitura de Novo Hamburgo, por meio da Secretaria de Administração (SEMAD) e Procuradoria Geral do Município (PGM), concluiu as investigações do caso de desvios de recursos públicos. Depois de cerca de um ano de investigações e a instalação de um ProcessoAdministrativo Disciplinar, foi definida a demissão da pessoa indiciada. Ao todo, foram desviados dos cofres públicos R$637.546,89, por autoria da servidora que possuía acesso ao setor responsável pelas captações financeiras. A situação foi averiguada pela Administração no final do ano de 2010. Logo que constatada a irregularidade, foi aberto o Processo Administrativo Disciplinar e a servidora afastada de suas atribuições.
Conforme o Procurador Geral do Município, Reginaldo Ennes, a Prefeitura agora busca o total ressarcimento dos valores. “Vamos analisar de que forma esse dinheiro entrou no patrimônio da pessoa e buscar a compensação”, argumenta. A ex-servidora também responderá pelos atos em outras esferas. Ennes explica ainda que o trabalho realizado pela comissão do processo de investigação foi comandado por três funcionários do quadro permanente da Prefeitura. “O documento final conta com mais de 600 páginas, depoimentos de testemunhas e laudos de avaliação, sendo amplamente detalhado”, aponta. A PGM também está trabalhando outras medidas jurídicas que possam surgir a partir deste caso.
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